A Argentina se converteu no pais da América do Sul com mais ingresso de turistas estrangeiros. Substituiu o Brasil, que é o líder histórico de isto.

No ano passado, a Argentina recebeu um 6,7 milhões de turistas estrangeiros e o Brasil 6,5. É muito pouco a diferença, mas nas estatísticas, sim, são importantes. No terceiro lugar no ranking está o Chile, com 6,4 milhões, obrigando os argentinos com suas viagens de compras ao pais quando o dólar não era um problema para eles. Abaixo destes estão Peru e Colômbia com 4 milhões.

Para Argentina isto é positivo sobretudo para o ingresso econômico do pais. O Ministério do turismo de Argentina diz que isto tem que ver com a conectividade aérea e o desarrolho de destinos, além da promoção digital como estratégia que antes não estava.

A quantidade de recebimento de turistas está crescendo muito, ao igual que o turismo interno argentino, que cresceu um 10%. Estima-se que este ano haja entre 14 e 15 milhões de viajantes de cabotagem, um 50% mais que 2015.

O crescimento de dólar no país provocou que o turismo seja uma das atividades principais, já que a saída de turistas argentinos baixou, mas agora todos querem vir para a Argentina. O verão passado teve uma porcentagem muito alto o turismo interno, mas este ano, há riscos de que os preços são muitos mais altos e as pessoas já não podam pagar isto.

Argentina tem muita variação econômica, e ao momento de viajar pode se ver a diferença. Hoje, viajar a Itália, Espanha ou qualquer país da Europa é muito caro e as pessoas elegem outras opções mais econômicas. Além disso, os voos low cost tiveram muito bons resultados porque as pessoas que não conheciam os atrativos mais importantes de seu pais, por exemplo as Cataratas de Iguaçu, agora podem ir viajar para lá com uma tarifa de ARS$800 ou ARS$1000.