Como já adiantado pelo prefeito Roberto Naves (PP) em entrevista à TV Anhanguera, Anápolis mudará para o nível moderado da matriz de risco implementada no município no final de abril.

Desde então, a cidade permaneceu no risco leve, em que apenas o setor educacional não pôde funcionar presencialmente.

Agora, com a mudança, que começa a partir de sexta-feira (03), volta o cenário semelhante ao vivido pelos anapolinos na primeira quarentena. Só que com mais restrições e punição severa para quem descumprir os protocolos sanitários e de funcionamento pelo município.

O Portal 6 teve acesso à íntegra das medidas que devem ser detalhadas por Roberto Naves nas redes sociais dele e da Prefeitura de Anápolis.

No vídeo, o mandatário deve justificar que a cidade atingiu, como adiantado pela Seção Rápidas, que Anápolis tem hoje uma taxa de 33% na ocupação dos leitos exclusivos de UTI.

Para se manter no risco moderado, esse percentual não poderia passar de 25%. O fechamento total da cidade ocorre quando o índice atinge 50% e entra no nível grave da matriz de risco.

O aluguel de leitos de UTI em hospitais privados da cidade já foi anunciado e deverão evitar que Anápolis precise de lockdown.

• Multa de R$ 5 mil na matrícula do imóvel (residência e comércio) que infringir as regras
• Comércio fechado todos os dias a partir das 22h, com exceção de farmárcias
• Fechamento total das 22h de sexta-feira às 5h da manhã de segunda-feira, com exceção de farmárcias, postos de combustível e supermercados
• Fechamento de praças, parques e espaços esportivos
• Bares e restaurantes só poderão funcionar em atendimento via delivery e sem retirada no local
• Rodízio no comércio do Centro e principais avenidas: num dia, os estabelecimentos de um lado da rua abrem de manhã e os do outro lado só abrirão à tarde. Essa ordem será invertida todos os dias
• Indústrias funcionarão em rodízio ou por escala de 12×36