O fim das coligações proporcionais está ferindo de morte a pesada maioria dos partidos políticos em Goiás.

Prova disso é a imensa dificuldade que quase a totalidade deles estão tendo para fechar chapas que disputarão as 17 cadeiras que o estado tem direito na Câmara dos Deputados.

Até mesmo partidos tradicionais e minimamente estruturados estão no sufoco.

A seção Rápidas apurou que, por enquanto, apenas quatro deles tem listas bem encaminhadas: o União Brasil de Ronaldo Caiado, MDB de Daniel Vilela, Republicanos da Igreja Universal e o PT de Rubens Otoni.

Quase lá

Outros partidos também podem conseguir, mas no momento ainda estão na corrida para atrair nomes com votos e/ou que ajudem a eleger ao menos um chapa.

É o exemplo de PL, Progressistas, PSD, PSDB e Podemos.

Igual sufoco

Na formação de chapas para concorrer à Alego a agonia não é muito diferente.

Por isso, caciques de partidos já encarregaram pessoas experientes para atrair e montar a lista ou eles próprios se colocaram nessa missão.

Os alvos preferenciais estão sendo as câmaras municipais de cidades consideradas grandes na realidade goiana, como Aparecida, Anápolis, Luziânia e Rio Verde.

Recorde provável

Além de vereadores que tiveram bom desempenho, também estão sendo procurados suplentes.

Isso deve fazer com esses municípios possivelmente tenham recorde de candidatos a deputado estadual, o que põe medo em deputados com mandato e em busca de reeleição. A pulverização de votos é um risco para eles.

Ninguém sabe

O que será que agentes da Polícia Federal foram fazer no final da manhã da última quarta-feira (16) na Presidência da Câmara Municipal de Anápolis?

Nota 10

Para o vereador Jackson Charles, do PSB. Coube ao verborrágico líder do prefeito o pedido de civilidade na Casa após o episódio constrangedor entre Suender e Domingos Paula.

Nota Zero

Para exatamente os dois vereadores. Domingos chamou Suender de cachorro e o policial deixou escapar o desejo de um dia prendê-lo. O último ao menos pediu desculpas.