Pastor goiano que foi preso pela PF se manifesta e chama detenção de “ilegal”
Mensagem foi postada nas redes sociais do religioso
O pastor goiano, Gilmar Santos, que foi preso na operação Acesso Pago da Polícia Federal (PF), se manifestou nas redes sociais após ser solto, na última quinta-feira (23). O homem afirmou na mensagem que a prisão teria sido ilegal, “existe uma luta incansável para enfraquecer o governo eleito”, ressaltou.
Na postagem, intitulada como “carta ao povo de Deus”, o religioso contou já estar em casa e em ‘profunda reflexão’. Segundo ele, “Nosso país está tomado pelo ódio e fome ao poder, com interesses políticos manipulando a verdade e a transparência dos fatos”.
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A operação Acesso Pago foi deflagrada no último dia 22, o objetivo é apurar o suposto tráfico de influência e corrupção na liberação de recursos públicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC).
Além de Gilmar Santos, foram presos também, o pastor Arilton Moura, o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, o ex-gerente de projetos da Secretaria Executiva do MEC, Luciano Musse e o ex-servidor municipal de Goiânia, Helder Bartolomeu.
No dia seguinte da prisão, todos foram soltos por determinação do desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), após um pedido de habeas corpus feito pela defesa.