Um Capitão da Polícia Militar (PM), que atualmente está reserva remunerada, conseguiu na Justiça ser promovido a Coronel, o posto máximo da corporação.

Ele foi alçado a patente por ato de bravura, pois atuou no acidente radioativo do césio-137, ocorrido em setembro de 1987, em Goiânia.

O Mandado de Segurança foi expedido pela 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO).

À época, o militar ainda integrava o Curso de Formação de Sargentos, sendo escalado para o trabalho de policiamento no local da tragédia.

O pedido de promoção foi solicitado a Comissão de Promoção de Oficiais (CPO), que reconheceu a atuação, mas indeferiu o pedido, pois ele “não tinha ciência do risco e se manteve à distância da radiação”.