Após intervenção do MP duas situações de risco são resolvidas no Case de Anápolis
Em reunião com a pasta, o promotor Tommaso Leonardi requisitou que essas demandas fossem sanadas urgentemente na unidade
A 17ª Promotoria de Justiça de Anápolis comemorou duas providências tomadas no Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Anápolis em fevereiro.
É que a fossa séptica do local estava prestes a explodir e muitos dos extintores estavam vencidos. Devido aos riscos sanitários e de segurança, o Ministério Público de Goiás (MPGO) ameaçou processar a Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de Goiás.
No mês passado, o promotor Tommaso Leonardi se reuniu com o chefe de Gabinete da Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de Goiás, Murilo Mendonça Barra, e requisitou que essas demandas fossem sanadas urgentemente na unidade.
O promotor aceitou a proposta de aguardar 15 dias para que as providências fossem tomadas. De acordo com Tommaso, mesmo não havendo outras medidas a serem tomadas, senão a judicialização da demanda, através da proposição de ação civil pública, que já havia sido elaborada, optou-se por tentar a resolução extrajudicialmente.
Findado o prazo, o gerente do Sistema Socioeducativo do Grupo Executivo de Apoio à Criança e ao Adolescente (Gecria), Sandro José de Lacerda, comunicou ao MPGO que a limpeza da fossa séptica havia sido feita, com agendamento de outra limpeza em 15 dias, e que os extintores de incêndio foram recarregados.