Árabes estão interessados no Aeroporto de Cargas de Anápolis
Aeroporto está em fase de conclusão pelo Governo do Estado
Em Dubai, onde participou da grande feira internacional de alimentos GulFood o governador Marconi Perillo também iniciou contatos com investidores e empresários que têm a intenção de aplicar recursos e operar no Aeroporto de Cargas de Anápolis, que está em fase final de construção pelo Governo de Goiás.
“Começamos aqui conversas com interessados na plataforma logística e no Aeroporto de Cargas de Anápolis. Juntando Goiás e Brasília, somos um mercado de quase 10 milhões de pessoas”, disse o governador. Marconi, acompanhado do secretário de Assuntos Internacionais do Estado, Isanulfo Cordeiro, afirmou aos investidores que a economia goiana vem crescendo acima da média nacional.
“Governante não pode ficar parado. Tem que andar e ir em busca de investimentos e novas oportunidades para Goiás. Foi o que eu fiz ao longo da minha vida”, disse o governador.
“Essa feira conta com mais de cinco mil expositores. O Brasil está aqui com 92 empresas, algumas são goianas. Vim para visitá-los e para conversar com investidores aqui do Oriente Médio com o objetivo de levá-los para Goiás”, diz o governador Marconi Perillo ao falar da importância da GulFood, maior feira no Oriente Médio para a alimentação e a indústria.
“Eu comecei aqui conversas com interessados na plataforma logística e no Aeroporto de Cargas de Anápolis. Se nós conseguirmos comprovar que as exportações e importações possam ser feitas de Anápolis, certamente, vamos viabilizar a plataforma logística e o aeroporto de cargas”, disse o governador Marconi Perillo após visitar diversos estandes de empresas brasileiras e de Goiás na feira GulFood, em Dubai.
A feira em Dubai reúne mais de 160 países onde circulam mais de 90 mil compradores, e apresenta também com ampla variedade de comidas e bebidas. “Os grandes negócios do mundo sobre alimentos e produção acontecem aqui nesta feira e temos a chance de colocar Goiás na rota deste mercado gigante e que movimenta muitos recursos”, disse o governador.
Do Brasil, as nações do Oriente Médio e Norte da África importaram o equivalente a US$ 8,6 bilhões em alimentos em 2015. Os principais itens vendidos pelo País para aquela região foram carne, açúcar e cereais. Os maiores compradores dos produtos alimentícios brasileiros foram Arábia Saudita, Egito, Emirados e Argélia.