Empresa de Anápolis é a mais rica de todo o agronegócio brasileiro, aponta pesquisa da Forbes
Faturamento da gigante anapolina liderou com folga e outras quatro goianas integram a lista
A revista Forbes publicou de maneira online a edição 92 da revista, que trouxe um levantamento das 100 maiores empresas do agronegócio do Brasil.
A pesquisa é referente aos dados de produção e faturamento durante o ano de 2021, que resultou na impressionante cifra de R$ 1,29 trilhão quando somado os ganhos de todas as 100 companhias analisadas.
E uma empresa anapolina foi a responsável por puxar a fila das maiores receitas adquiridas no setor, e com bastante folga, inclusive.
A JBS, fundada em Anápolis no ano de 1953 com o foco na área de alimentos e bebidas, rendeu impressionantes R$ 270,20 bilhões em 2021.
Hoje, a companhia está espalhada em 15 países diferentes, com mais de 400 unidades e negócios correlacionados nas mais diversas áreas do comércio, como higiene, biodiesel, couros e alimentos alternativos.
A renda fica ainda mais deslumbrante quando comparada com a da empresa que veio na segunda colocação, tendo “apenas” R$ 120,58 bilhões arrecadados, um valor cerca de 45% menor que a da gigante anapolina.
Dentro do top 100 da Forbes, ainda tiveram outras quatro empresas goianas que marcaram presença com faturamentos expressivos.
A Comigo, que trabalha no setor de cooperativas e teve o município de Rio Verde como a primeira casa, ficou na 28º posição, com R$ 6,71 bilhões.
Em 33º na lista, a Piracanjuba – referência no ramo de laticínios e tendo o mesmo nome da cidade onde nasceu – faturou R$ 5,69 bilhões.
São Salvador Alimentos, de Itaberaí e SJC Bioenergia, de Quirinópolis, fecharam a participação do estado de Goiás na relação, com renda de R$ 1,92 bilhão e R$ 1,75 bilhão, respectivamente.
As cifras garantiram as colocações de número 87 e 94 para as companhias do interior goiano.