Diligências do MP realmente encontraram funcionários fantasmas na Câmara Municipal de Anápolis
Entre os apontados estão dois empresários, sendo um deles dono de um posto de gasolina e o outro proprietário de um restaurante de comida árabe
As diligências do Ministério Público para apurar a existência de funcionários fantasmas na Câmara Municipal de Anápolis já foram concluídas.
Entre os apontados estão dois empresários, sendo um deles dono de um posto de gasolina e o outro proprietário de um restaurante de comida árabe. Ambos são lotados no cargo de assessor parlamentar e recebem salários de R$ 3.500 e R$ 4.500.
Mais casos também foram verificados, mas não são considerados tão escandalosos. O próximo passo é o oferecimento de denúncia por parte do órgão.
Ainda na Câmara
A forma como foi votada a eleição antecipada da Mesa Diretora deixou sequelas entre vereadores. A percepção em muitos deles foi de que o prefeito Roberto Naves tinha como prioridade eleger apenas Domingos Paula na Presidência. Como não houve chapa inscrita, as vagas de vice e 4º secretário acabaram sendo disputadas por mais de um parlamentar da base. Dois deles prometem troco.
Fome espera?
Moradores de bairros periféricos, como Vale das Laranjeiras e Santos Dumont, esperam até mais de um mês para receberem cestas básicas da Prefeitura de Anápolis.
Pregador polêmico
Vereador em Belo Horizonte, e defensor ferrenho do presidente Bolsonaro, Níkolas Ferreira é um dos convidados da Igreja Vida Nova para a conferência de jovens no Carnaval. Além de pregar, um dos esportes preferidos do parlamentar de apenas 24 anos é bater boca com a vereadora transexual Professora Duda Salabert.
Falando em igreja
O deputado federal João Campos perdeu o endosso da IURD, das assembleias de Deus e da Quadrangular para brigar por uma vaga de candidato ao Senado na chapa de Ronaldo Caiado.
Entre dois
Se a escolha fosse hoje, o governador, até mesmo por pesquisas, ficaria com Henrique Meirelles ou Delegado Waldir. Alexandre Baldy, que quer demais o posto, nem sequer é cogitado mais.
Nota 10
Para os promotores goianos que agem para diminuir os processos judiciais gerados após confrontos de bandidos com policiais. A ideia é evitar ações desnecessários do Estado contra esses agentes públicos. Sempre que isso acontece, eles precisam sair das ruas e assumir funções administrativas.
Nota Zero
Para o pseudo projeto de Lei que quis isentar presidentes de associações de bairro em Anápolis da cobrança do IPTU. A bizarrice foi barrada na CCJ.
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