Vinda do Coco Bambu para Anápolis pode atrair outras redes de restaurantes famosos
Ideia é trazer marcas consolidadas em Goiânia e Brasília, que costumam agregar o público da cidade
São altas as expectativas para a chegada do Coco Bambu em Anápolis. E não é para menos. O famoso restaurante chega investindo R$ 8 milhões e de cara se tornando um dos maiores da cidade.
Uma movimentação que, para além do mercado gastronômico, chama também atenção de investidores. Alguns acreditam que a empreitada tem tudo para dar certo e, consequentemente, abrir espaço para novas.
Por conta disso, sondagens a outras redes de restaurantes famosos já estão sendo encomendadas. A ideia é trazer para cidade marcas consolidadas em Goiânia e Brasília, que costumam atrair público de Anápolis.
Falando em comida
Um grupo de pré-candidatos pretende explorar na época da campanha as despesas que os adversários com mandatos realizaram nos últimos anos com alimentação. A estratégia é soltar a conta gotas os materiais para ir desgastando aos poucos os concorrentes à Alego e Câmara.
Prato cheio
Para isso, eles contam que páginas e figuras que conseguiram recente notoriedade nas redes sociais ajudem na disseminação desses ataques de maneira orgânica. “Um prato cheio como esse, a gente consegue sem nem precisar pagar”, disse um dos entusiastas do plano.
Outra frente
A criação de fakes, principalmente no Instagram, que permite realizar comentários mesmo com a conta fechada, também está sendo articulada para dar volume aos exércitos virtuais destas eleições. Sob pena de perderem o emprego, pessoas ligadas a gabinetes estão incumbidas dessa missão.
Nota 10
Para o Grupo Proeng, que colhe os frutos de ter enxergado o potencial e investido em Anápolis. Depois de empreendimentos como London Eye Offices, London Hotel & Offices e Ipiranga Park Residencial, vem aí o Hudson River Residence.
Nota Zero
Para a Câmara Municipal de Goiânia, que tomou bloqueio no Youtube por disseminação de fake news. Punição como essa a um órgão de Poder Legislativo é inédita no Brasil e pode ser entendida como um recado da rede social, que vem tendo tolerância zero com canais que adotam esta prática.