As fragilidades emocionais de uma pessoa podem ser tão intensas, que dentro de um relacionamento, ela torna isso em uma dependência emocional, tendo uma atitude obsessiva.

Nessas horas, o que ela chama de amor, vira um sentimento doentio, deixando o que era saudável de lado, para dar espaço a comportamentos que prejudicam o outro.

Uma pessoa obsessiva tem um desejo avassalador de possuir e proteger o companheiro ou companheira, não sabendo lidar com a rejeição e isso está longe de ser um amor.

6 características que toda pessoa obsessiva tem em comum uma com as outras:

1. Tensão constante quando a pessoa está longe

Começando nossa lista, um amor saudável se faz a partir da forma como você lida com a ausência da pessoa.

Sendo assim, se há uma insegurança insaciável e uma tensão gigantesca, é uma característica de uma obsessão que você formou pelo seu companheiro.

2. Ciúmes excessivo e sem motivo

O ciúme doentio também pode caracterizar uma pessoa obsessiva.

Afinal, ela fica completamente vidrada pelo outro, e qualquer situação que remeta a possibilidade de perder esse amor, pode ser muito problemático.

3. Controle por meio de ligações e mensagens constantes

Para o obcecado, as ligações e mensagens são formas de conseguir ter um controle sobre a vida de sua vítima.

Sendo assim, ele vai ficar o tempo todo buscando satisfações, querendo saber da localização e cada passo.

4. Questionamentos invasivos em vez de conversas agradáveis

O obcecado é muito inseguro e por não saber lidar bem com os seus sentimentos, ele vai agir de forma bem rude e invasiva.

Por exemplo, invés de pacientemente resolver os problemas, ele vai agir de forma completamente desagravdael e bruta até obter suas respostas.

5. Medo constante de perda, mesmo quando se está ao lado da pessoa

E por falar em insegurança, essas pessoas completamente maníacas possuem um medo inexplicável de perder a pessoa, mesmo com ela estando sempre ali.

Bom e esse sentimento conflituoso faz só alimentar mais ainda a sua obsessão.

6. Invasão de privacidade

Por fim, o obcecado não entende sobre as linhas de bom senso e, propositalmente, acaba invadindo a privacidade do seu amado, apenas para ter uma forma de controlá-lo mais ainda.

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