Vai viajar para Buenos Aires? Saiba o que não fazer na cidade
De taxistas que cobram caro a como evitar assaltos; veja como deixar a viagem melhor
A proximidade da língua ou mesmo a desvalorização da moeda argentina são alguns dos motivos que levam muitos turistas do Brasil a cruzarem as fronteiras e irem tirar férias ou uns dias de férias na cidade portenha.
Conhecida por arquitetura, culinária e música, Buenos Aires está entre as cidades mais turísticas de toda a América do Sul por conta de diversos chamativos que movimentam a cidade de aproximadamente 17 milhões de pessoas.
No entanto, é importante se atentar também ao que não se deve fazer na cidade. O Portal 6 elaborou uma lista do que é melhor evitar na Paris da América do Sul.
1. Aeroporto
A viagem começa no aeroporto, onde já é possível evitar alguns problemas. Portanto, ao pousar, chame um Uber ao invés do tradicional taxi. Isso porque os taxistas se aproveitam da ingenuidade de turistas e cobram preços exorbitantes pela corrida com saídas desses locais.
2. Dinheiro
É necessário comprar a moeda local, mas não compre pesos em casas de câmbio nem em bancos. Na Rua Flórida, há vários cambistas, mas existe o risco de pegar notas falsas.
Já a cotação oficial costuma pagar a metade do cambio paralelo, que pode ser comprado facilmente por transferência ao Western Union ou em agências de consultoria estudantil.
3. Reservas com boa antecedência
Praticamente todos os restaurantes trabalham com reservas, então, se quiser conhecer um dos mais famosos, como Don Júlio, é preciso se programar pelo menos um mês antes da viagem.
4. Caminito
Caminito é uma rua do Bairro La Boca, onde se localiza o estádio do Boca Juniors. Essa rua charmosa oferece bares, restaurantes e até lojas para comprar lembrancinhas. Porém, é necessário muito cuidado durante a noite, porque é um local propício para assaltos por conta do tamanho do setor, que é enorme, e falta de segurança.
5. Celular
Buenos Aires não é um local que se pode andar com o celular na mão sem preocupações. Por lá, existem os “motochorros”, que são motoqueiros que passam com o intuito de arrancar o aparelho das mãos de pessoas desavisadas, sobretudo em cruzamentos.
6. Lei Seca
O turista que desejar comprar bebida alcoólica depois das 22h nem precisa se dar ao trabalho de ir a um supermercado ou “quiosco”, que são lojinhas de conveniência. Isso por conta da lei seca que se inicia nesse horário e só termina às 08h da manhã seguinte. Serviços de delivery também não são soluções para esse problema.