Aparecida de Goiânia lança complexo industrial para abrigar mais 200 empresas
Estado entrou com o terreno e prefeitura começou a construir logo após o TAC ser aceito pelo MP
Está no forno a construção do não só novo, mas o sétimo polo agroindustrial de Aparecida de Goiânia. O espaço robusto, de 2 milhões de metros quadrados, foi aberto onde funcionava a Colônia do Regime Semiaberto do Complexo Prisional. Assim, na área do estado, a perspectiva é de abrigar 200 novas empresas e gerar cerca de 30 mil empregos.
Em um ritmo acelerado, Aparecida vai abrindo espaços para a chegada de novos empreendimentos. O lançamento do Distrito Agroindustrial Norberto Teixeira (Dianot) ocorrido na sexta-feira (18), contou com a presença de secretários municipais e estaduais, além do prefeito Vilmar Mariano (MDB) e do governador Ronaldo Caiado (UB) – mostrando a força do empreendimento.
“A retirada do semiaberto não é a derrubada de uma obra, é a realização de um sonho. Há muito tempo a gente aguardava a retirada do semiaberto desse local. Aparecida ganha muito com esse novo polo industrial. Caiado entra para a história de Aparecida como o governador que prometeu e fez”, afirmou o prefeito Vilmar Mariano. Tudo isso, graças a uma parceria com o judiciário – que fez um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para a mudança de objeto da área.
Construção
Com expectativa de ser finalizada em 2026, a obra será coordenada pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego) e pela Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra).
Entretanto, um ano antes, em 2025, empresas já poderão começar a investir em instalações no ponto.
Serão R$ 150 milhões em investimentos que vão desde as questões infraestruturais (abertura de ruas, água, esgoto, asfalto) até a transformação de parte do terreno onde funcionava o presídio semiaberto.